VERGONHA: Jogadores que disputaram o campeonato Maranhense pelo Bacabal estão impedidos de exercer a profissão.

Pedro Igor, Já está a um mês no Cordino sem poder assinar contrato.

Uma noticia que circula nas redes sociais, me deixou muito triste. É mais uma mácula do futebol maranhense, esse futebol tão sofrido,tão penalizado. Para minha surpresa os jogadores China e Pedro Igor, se utilizaram das redes sociais para pedir ajuda no sentido da regularizar as suas rescisões de contrato com o Bacabal Esporte Clube, os dois jogadores que disputaram o campeonato maranhense de Futebol pelo Bacabal, estão impedidos de exercer a sua profissão porque não conseguem a rescisão de contrato com o Bacaba Esporte Clube. Infelizmente eu não estou podendo exercer o meu trabalho que é jogar futebol por conta dos problemas burocráticos já estou na dependência do Cordino já faz um mês e ainda não foi resolvido o meu problema por problema que teve entre o Bacacal e a federação, e por conta disso eu não tô podendo ser inscrito aqui no Cordino”  Afirmou o atacante Pedro Igor que foi contratado pelo Cordino e não consegue ser liberado pelo BEC.

Entenda o Caso.

O Bacabal Esporte Clube foi comandada no campeonato maranhense por uma Junta Governativa que tinha à frente o Presidente Rodrigo, com o final da vigência da Junta Governativa teria que ser Renovada ou marcada novas eleições, como não aconteceu, o Bacabal está sem presidente, portanto, sem um representante legal junto à FMF e CBF, para assinar as rescisões dos jogadores, tomei conhecimento que existem entre 6 e 7 jogadores que estão na mesma situação do Pedro Igor e do China, inclusive o lateral direito Ricardinho, não foi contratado pelo Cordino devido a esse problema. Espero que o Presidente da Federação Maranhense de Futebol Antonio Américo, possa de alguma forma interferir para resolver a situação destes atletas, os jogadores não têm culpa da desorganização dos seus filiados, afinal de contas não podemos impedir que um profissional exerça a sua profissão, são pais de famílias e necessitam trabalhar.

 

Por: Dalvino Barbosa.

 

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